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Artigo escrito pelo Prof. Dr. Edmo Atique Gabriel
O tratamento das doenças cardiovasculares cada vez mais tem seguido os rumos da tecnologia, biologia celular e engenharia de tecidos. Pouco se pensava sobre tratamento invasivo de doenças cardiovasculares até os idos da década de 50, quando diversos médicos decidiram investigar, com mais propriedade, as possíveis opções para “invasão” do aparelho cardiovascular, seja por meio de procedimentos percutâneos, como o cateterismo cardíaco, seja por meio da abertura torácica e abordagem direta do coração e grandes vasos sanguíneos.
O advento da circulação extracorpórea mudou a concepção da fisiologia cardiovascular. Imaginar que um conjunto de tubos, conexões e bombas poderia substituir, de forma artificial e temporária, dois órgãos vitais como coração e pulmões, seria algo quase que surreal. Felizmente, isto aconteceu e teve seu início marcado por muitos percalços e aprimoramentos, ocorrendo sua consolidação a partir da década de 70.
Ainda existem dúvidas conceituais e práticas acerca de alguns procedimentos frequentemente empregados na rotina de um serviço de cardiologia e cirurgia cardiovascular -o que é, quais as diferenças e quais as indicações de um cateterismo cardíaco, angioplastia e cirurgia de “ponte de safena”?
O cateterismo cardíaco consiste na inserção de um instrumento, denominado de cateter, dentro de uma veia ou artéria periférica e, sob orientação de equipamentos de imagem, este cateter é direcionado até o interior do coração ou de algum vaso sanguíneo adjacente ao coração. Esta técnica de cateterização de artérias coronárias denomina-se cineangiocoronariografia.
Quando uma pessoa apresenta um infarto, a realização de um cateterismo cardíaco é determinante para identificar qual ou quais artérias coronárias estão obstruídas. Além disso, por meio deste mesmo cateterismo, o cardiologista especializado em procedimentos intervencionistas consegue dilatar esta artéria entupida e, se necessário, implantar uma malha metálica (“stent”) dentro da artéria, para sustentar de forma duradoura a reabertura da artéria. Esta técnica é conhecida como angioplastia coronária.
Umas das principais discussões no cenário da cardiologia seria quando indicar angioplastia e quando indicar uma cirurgia de “ponte de safena” para o tratamento de uma pessoa vítima de infarto do coração.
No tocante à cirurgia de “ponte de safena”, precisamos compreender algumas particularidades deste procedimento. Primeiramente, este conceito de cirurgia de “ponte de safena” é extremamente amplo, referindo-se a uma cirurgia para derivar o fluxo sanguíneo de um território vascular obstruído para outro território vascular mais sadio e com melhor vazão para o fluxo. Este procedimento também é conhecido como cirurgia de “bypass” ou cirurgia de derivação. Além disto, o termo safena refere-se a uma veia de longo comprimento, que se estende desde a região da virilha até o tornozelo, em cada um dos membros inferiores.
A partir desta percepção, podemos entender que a veia safena consiste em um conduto vascular longo, podendo ser dividido em vários segmentos de acordo com a necessidade na cirurgia. Por isto, costumamos ouvir que uma pessoa foi operada e recebeu um certo número de pontes de safena, para tratamento do entupimento das artérias coronárias.
Mais importante do que a veia safena, sobretudo do ponto de vista funcional e de durabilidade, seria a “ponte de mamária”, sendo que este termo “mamária” aplica-se a uma artéria denominada torácica interna, localização dentro do tórax e posterior às mamas, em homens e mulheres.
Existem duas artérias mamárias, direita e esquerda e, desta forma, o cirurgião cardiovascular poderá implantar uma ou duas “pontes de mamária” e um número maior de “pontes de safena”. Esta técnica é mundialmente conhecida como cirurgia de revascularização do miocárdio, indicando que o miocárdio será a estrutura-alvo a ser beneficiada por meio da retomada do fluxo sanguíneo em áreas de obstrução crítica.
Em 2018, o professor Stuart Head, da Erasmus University Medical Center, na Holanda, publicou na renomada revista Lancet, uma análise de vários estudos concernentes a esta temática da angioplastia versus a cirurgia de “ponte de safena”.
Ele demonstrou que, num seguimento de cinco anos, as taxas de morbidade e mortalidade cardiovasculares foram superiores nas pessoas submetidas a angioplastia coronária, especialmente nos pacientes diabéticos e acometimento mais acentuado das artérias coronárias. Estas taxas de morbidade e mortalidade cardiovascular consideraram tanto a ocorrência de reinfarto do coração como também de um derrame cerebral.
Além destas constatações, este estudo deixou um legado motivacional tanto para cardiologia intervencionista como para a cirurgia cardiovascular. Muitos aspectos positivos foram apontados, como a necessidade de aprimoramento estrutural dos “stents”, mais investigações sobre modelos de técnica cirúrgica nas obstruções coronárias, a busca de mais ferramentas tecnológicas e de engenharia para melhorar a qualidade dos equipamentos e insumos e a necessidade de se trabalhar no formato de um “Heart Team”, ou seja, o cardiologista intervencionista e o cirurgião cardíaco juntos debatendo e analisando as melhores opções terapêuticas em prol da longevidade e qualidade de vida.
O cateterismo cardíaco, a angioplastia coronária e a cirurgia de revascularização miocárdica são indispensáveis para o sucesso do diagnóstico e terapêutica das obstruções arteriais coronárias. Considerando que vivemos em um mundo repleto de fatores de risco para entupimento das artérias coronárias, saber reconhecer o significado e a função de cada uma destas técnicas e, principalmente, poder contar com uma equipe médica integrada quanto às indicações e vantagens de cada técnica, são fomentos para uma vida mais longeva e com maior produtividade física e mental.
Prof. Dr. Edmo Atique Gabriel. Cardiologista com especialização em Cirurgia Cardiovascular, orientador de Nutrologia e Longevidade e coordenador da Faculdade de Medicina da Unilago.
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