Riportico projecta e fiscaliza novo Parque Verde Urbano da Vidigueira | Construir

2022-10-15 04:49:12 By : Ms. Kamilla Zhang

O projecto, com um investimento de cerca de 2,3 M€, vai reabilitar a Horta de S. João e criar um espaço de lazer destinado às diferentes faixas etárias, como diversas infraestruturas, espaços verdes, espelhos de água, parque de jogos, polidesportivo e ligação a percursos pedonais e ciclovias

O projecto, com um investimento de cerca de 2,3 M€, vai reabilitar a Horta de S. João e criar um espaço de lazer destinado às diferentes faixas etárias, como diversas infraestruturas, espaços verdes, espelhos de água, parque de jogos, polidesportivo e ligação a percursos pedonais e ciclovias

O concelho da Vidigueira, no distrito de Beja, vai ter um novo Parque Verde Urbano, cujo projecto 3D foi elaborado pela Riportico Engenharia. No âmbito do contrato adjudicado pelo município, a consultora é, ainda, responsável pela fiscalização e coordenação de segurança da obra de construção do parque, que teve início na passada segunda-feira, dia 3 de Outubro. O Parque Verde Urbano representa um investimento total de cerca de 2, 3 milhões de euros.

O projecto, que vai permitir reabilitar a Horta de S. João, prevê a criação de um espaço de lazer acessível a toda a população, com valências destinadas às diferentes faixas etárias, como infraestruturas adequadas ao bem-estar dos utilizadores, espaços verdes, espelhos de água, parque de jogos, polidesportivo e ligação a percursos pedonais e ciclovias.

A empreitada de construção do parque tem um prazo de conclusão de 360 dias. “Estando o projecto aprovado, nesta nova fase a Riportico será responsável por fiscalizar os trabalhos e garantir um resultado final de excelência ao nível da qualidade da obra, bem como coordenar a segurança em obra, assegurando o cumprimento do dossier de segurança e o plano nele integrado”, afirma Anderson Aguiar, coordenador regional de Beja e Algarve da Riportico Engenharia.

A GreenVoltavança para a fase de construção de dois projetos na Polónia com uma capacidade total de 59 MW (Megawatts), distribuída entre eólica, solar e ‘storage’, prevendo alienar ambos os ativos em 2023

A GreenVolt – Energias Renováveis anunciou ter iniciado a fase de construção de dois projetos na Polónia com uma capacidade total de 59 MW (Megawatts), distribuída entre eólica, solar e ‘storage’, prevendo alienar ambos os ativos em 2023.

“Em ambos os casos, é intenção da GreenVolt alienar os ativos ainda antes da fase de COD [Commercial Operational Date], dando resposta à procura existente no mercado, mas também no cumprimento do plano estratégico apresentado aos investidores”, avança a empresa em comunicado.

O primeiro projeto, denominado ‘Sompolno’, está localizado em Sompolno (no centro-oeste da Polónia) e terá uma capacidade instalada de 26 MW em eólica, 10 MW em solar e 3 MW em ‘storage’, sendo a COD estimada para o primeiro semestre de 2024. O segundo projeto — o ‘Opalenica’ — está localizado perto da cidade de Opalenica, também no centro-oeste da Polónia, e consiste em três parques solares com uma capacidade de 20 MW.

“Considerando o início da fase de construção, é esperado que a COD seja alcançada no terceiro trimestre de 2023”, refere a empresa de energias renováveis. Citado no comunicado, o presidente executivo (CEO) da Greenvolt afirma que a decisão de construir estes dois projetos na Polónia “está inteiramente alinhada com a estratégia de aproveitar oportunisticamente a procura mais elevada de ativos prontos a operar”.

João Manso Neto destaca ainda que a iniciativa confirma “a capacidade da equipa para desenvolver projetos até à fase de construção e de gerar valor através da estratégia de rotação de ativos”. No âmbito desta estratégia de gerar valor através da rotação de ativos, a primeira alienação desde a entrada da Greenvolt em bolsa ocorreu durante o terceiro trimestre deste ano, quando a empresa celebrou, através da Augusta Energy (uma ‘joint venture’ entre a sua subsidiária V-Ridium Power Group e a KGAL), um acordo de venda à Iberdrola, por 155 milhões de euros, de um portfólio de ativos em construção na Polónia.

A par da produção de energia a partir de biomassa, a partir de resíduos florestais e resíduos lenhosos urbanos, em Portugal e no Reino Unido, a GreenVolt é promotora de projetos eólicos e solares fotovoltaicos, atuando em vários mercados europeus e no mercado americano, com um ‘pipeline’ de 6,7 GW (Gigawatts), dos quais 2,9 GW “em estado avançado de desenvolvimento até ao final de 2023”.

No segmento estratégico da geração descentralizada de energia renovável, a GreenVolt atua nos mercados português e espanhol, tanto no segmento empresarial como no residencial.

Sessão de abertura decorreu esta terça-feira no Fórum Municipal Romeu Correia, em Almada. A 6ª Edição do programa integra 162 entidades participantes – 55 escolas/agrupamentos de escolas, 19 instituições de ensino superior e 88 empresas, associações e municípios

Os sistemas de carregamento, que ficarão localizados em plataforma específicas instaladas em zona próxima aos Cais de atracação do navio, em São Jacinto e no Forte da Barra, poderão ser operados por sistema automático ou manualmente, factor por demais importante na operacionalidade das travessias e no cumprimento dos horários dos transportes fluviais de Aveiro

O Executivo Municipal de Aveiro deliberou autorizar a abertura do Concurso Público que vai permitir a execução dos sistemas de carregamento para operação do novo Ferryboat 100% Elétrico, na ligação entre São Jacinto e o Forte da Barra, pelo valor base de 1.330.000€.

O lançamento do Concurso Público acontece depois de, na mesma Reunião, o Executivo Camarário ter aprovado o projeto de execução dos sistemas de carregamento para o novo Ferryboat que teve um custo de 130 mil euros.

O Projeto de Execução permitiu definir com exatidão as necessidades para construção dos sistemas de carregamento, nos dois cais de atracação. Esta decisão teve por base a informação técnica conhecida (que é escassa) sobre os carregadores elétricos a instalar em navios (em nada semelhante ao sistema utilizado em automóveis) e nas condições da Ria de Aveiro.

Os sistemas de carregamento, que ficarão localizados em plataforma específicas instaladas em zona próxima aos Cais de atracação do navio, em São Jacinto e no Forte da Barra, poderão ser operados por sistema automático ou manualmente, factor por demais importante na operacionalidade das travessias e no cumprimento dos horários dos transportes fluviais de Aveiro.

O novo Ferryboat 100% Elétrico, a primeira embarcação com esta característica a ser desenvolvida inteiramente em Portugal, está a ser construída pelo Grupo ETE para a CMA num investimento da Autarquia de 7.326.490,13€, para integrar a operação da Aveirobus.

O navio vai contribuir com zero emissões de CO2, o que permitirá a redução da emissão de cerca de 300 toneladas de CO2 libertadas pelo atual modelo, reduzindo igualmente em cerca de 30% o consumo energético. Aos baixos níveis de ruído e ao conforto para os passageiros introduzidos por esta embarcação alia-se ainda a capacidade reforçada para o transporte de viaturas (+ 30%) e de passageiros (+ 90%).

A instalação está quase concluída, devendo começar a produzir ainda em Outubro, sendo que a energia produzida será injectada directamente na rede eléctrica das ilhas

A Cleanwatts assinou um contrato com o Governo de São Tomé e Príncipe, através da empresa pública EMAE, para a produção e venda de energia limpa e a preço acessível. A instalação está quase concluída, devendo começar a produzir ainda em Outubro, sendo que a energia produzida será injectada directamente na rede eléctrica das ilhas. “Este projecto vai revolucionar a realidade energética do país, que se vê a braços com frequentes quebras de energia, algumas que se prolongam por dias e fazem desesperar a população”, considera a empresa.

O projecto arrancou com centrais fotovoltaicas no Aeroporto e em Príncipe (Fase 1). Combinadas, a estimativa de produção é de mais de 1700 MWh por ano.

Maior independência na produção de energia eléctrica, comprometimento com as energias limpas e com a redução da pegada ecológica de São Tomé e Príncipe, combate à pobreza energética, criação de postos de trabalho (mão de obra local para a construção, exploração e manutenção das infraestruturas) são algumas das vantagens alcançadas com este projecto.

Osvaldo Abreu, ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais de São Tomé e Príncipe, frisou, nas suas redes sociais, que este projecto “foi um grande esforço conjunto”, aproveitando para “agradecer às instituições, empresas a individualidades portuguesas envolvidas”. O responsável do Governo mostrou-se satisfeito, pois “os painéis e demais equipamentos já se encontram no Porto de Ana Chaves, em São Tomé, após muito tempo de atrasos e incertezas devido a escassez de transporte marítimo. A Ilha do Príncipe terá a sua primeira pequena instalação fotovoltaica para testar o sistema híbrido”, conclui.

José Basílio Simões, presidente da Cleanwatts, garante que “é uma grande satisfação para nós criar este projecto em São Tomé e Príncipe, por todos os motivos, mas também por se tratar de um país com grande dependência energética, onde os cidadãos ficam, amiúde, sem energia eléctrica.

“O que nos propomos a fazer, em São Tomé e Príncipe, é justamente reduzir a dependência energética, através da produção local de energia limpa e mais acessível, e contribuindo, assim, para reduzir a pegada ecológica do país e combater a pobreza energética”, reforça José Basílio Simões, presidente da Cleanwatts, acrescentando, que “numa segunda fase poderá ser possível expandir este projecto, incluindo cada vez mais pessoas”.

A Cleanwatts conta com a parceria local da Pleno Ambiente STP para a instalação, exploração e manutenção do parque de estações solares fotovoltaicas.

A Rehau aplicou o sistema de climatização por chão radiante no relvado do novo estádio Santiago Bernabéu. Este é o primeiro relvado de futebol do mundo que é “amovível”

O ambicioso projecto de remodelação do estádio Santiago Bernabéu, em Madrid, incorpora algumas soluções inovadoras para melhorar a experiência e o bem-estar dos atletas em campo, bem como, para aumentar exponencialmente a disponibilidade e a qualidade do campo de jogo.

A REHAU colaborou na concepção da climatização do relvado, com a proposta para um relvado “amovível”, único no mundo, onde é possível remover o relvado para que não seja danificado e utilizar o estádio para concertos ou qualquer outro evento. Uma solução possível graças à divisão do rectângulo de jogo em seis módulo. O novo campo de jogo será retráctil, mantendo-se “escondido” e mantido em condições óptimas, permitindo a utilização do espaço por todo o tipo de eventos. A relva está contida numa espécie de estufa oculta a uma profundidade de 24 metros onde se mantêm as condições necessárias de temperatura e humidade, bem como com a irrigação e fertilização adequadas para a manter em óptimas condições, quando não está a ser utilizado.

Sob o relvado foi ainda integrado um sistema modular de climatização radiante. A solução da Rehau, o RAUTHERM S PE-Xa, um tubo com a dimensão de 25×2.3 mm, assegura uma distribuição uniforme da temperatura em toda a superfície do campo.

O aquecimento e arrefecimento radiante melhora o estado do relvado em todas as estações do ano. No Inverno contra as baixas temperaturas e possíveis ocorrências de geadas e no Verão protege contra as temperaturas elevadas habituais em Madrid, que podem secar e danificar seriamente a relva natural. Para além das vantagens práticas de se poderem realizar jogos e sessões de treinos durante todo o ano e de diminuir o risco de lesões para os jogadores, este sistema também é economicamente rentável já que a tecnologia avançada, associada a este sistema de climatização industrial radiante oferece um elevado grau de eficiência energética.

A instalação da central fotovoltaica em Almeirim insere-se no âmbito da estratégia de sustentabilidade da SUMOL+COMPAL, que prevê a transformação e diversificação de fontes energéticas

A SUMOL+COMPAL considera investir três milhões de euros numa central fotovoltaica para tornar a sua unidade de produção e distribuição em Almeirim, mais sustentável do ponto de vista energético, com a produção de energia renovável para autoconsumo.

De acordo com o jornal HIPERSUPER, o projeto será realizado em várias fases, devendo atingir a potência instalada de 3MWp. Se esta energia fosse produzida através de energias fósseis, seriam emitidas cerca de 984 toneladas de CO2e por ano, o que é equivalente à captação de CO2e por 44.643 árvores.

A primeira fase já está concluída e conta com a instalação de 1.850 painéis fotovoltaicos, numa área de 11.000 m2, e uma potência instalada de 1MWp. Esta primeira fase já responde a 15% das necessidades energéticas da fábrica em Almeirim, valor que será incrementado para 25%, com o início da produção de energia da segunda fase do projeto, que deverá estar concluída no início do próximo ano.

A instalação da central fotovoltaica em Almeirim insere-se no âmbito da estratégia de sustentabilidade da SUMOL+COMPAL, que prevê a transformação e diversificação de fontes energéticas, assente nos eixos da diversificação e independência energética, da descarbonização e da melhoria da eficiência dos custos energéticos. A empresa está também a avaliar a instalação de centrais fotovoltaicas noutras instalações, nomeadamente em Pombal, Vila Flor e no edifício da sede, em Carnaxide. Esta central fotovoltaica na fábrica de Almeirim abre ainda a oportunidade de, em conjunto com a Câmara Municipal de Almeirim, avaliar formas de disponibilizar os excedentes de produção de energia ao serviço da comunidade.

As diferentes peças que a compõem este equipamento chegaram esta semana ao Porto de Lisboa. Esta é a peça fundamental que irá permitir a construção dos túneis previstos no Plano Geral de Drenagem de Lisboa

Chegaram esta semana ao Porto de Lisboa as diversas peças que compõem a tuneladora H2OLi – a fundamental ferramenta na escavação dos túneis de drenagem de Lisboa. Na ocasião da chegada marcaram presença o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, a vereadora Filipa Roseta e representantes do consórcio construtor liderado pela Mota-Engil / Spies-Batignolles International e da concessionária portuária Ership Lisboa.

A H2OLi tem cerca 130 metros de comprimento, 6,4 metros de diâmetro externo e uma cabeça de corte que pesa 70 toneladas. Atingindo os 70 metros abaixo do solo durante os trabalhos de perfuração / escavação, vai construir dois túneis: um ligando Monsanto a Santa Apolónia (4,6 km) e outro ligando Chelas ao Beato (1,0 km). Ao longo dos trabalhos, a tuneladora irá colocar 3300 anéis e um total de 19 mil aduelas (cada uma com quatro toneladas).

As peças componentes da H2OLi vão ser montadas no estaleiro de Campolide, assim que estiver terminada a contenção e escavação do poço de ataque – cujas dimensões são idênticas a um campo de futebol com 26 metros de profundidade. Os trabalhos da tuneladora, propriamente dita, iniciar-se-ão previsivelmente no início de 2023 e a obra total prevê-se que termine no primeiro trimestre de 2025.

Como o Construir já noticiou, este conjunto de obras do PGDL destina-se a controlar as águas pluviais e assim reduzir os riscos de cheias e inundações em Lisboa, mitigando os previsíveis efeitos das alterações climáticas, enquanto permitirá a reutilização das águas pluviais para rega de espaços verdes, reforço das redes de incêndio e lavagem de ruas. Curiosamente, a tuneladora chegou a Lisboa no preciso momento em que os efeitos da tempestade Danielle se fizeram sentir realçando, mais uma vez, as dificuldades dos actuais sistemas de drenagem e escoamento das águas, situação que esta obra pretende evitar.

O acordo agora fechado entre a GreenVolt e a BA Glass prevê que o fornecimento de energia gerada nos parques solares e eólicos na Polónia se inicie durante o quarto trimestre de 2023

A GreenVolt – Energias Renováveis, assinou com a BA Glass um contrato de aquisição de energia (PPA ou Power Purchase Agreement, na língua inglesa) para fornecer energia obtida a partir de fontes renováveis à sua unidade polaca por um período de 15 anos.

A energia renovável será fornecida a um dos maiores produtores de embalagens e garrafas de vidro da Europa através da Augusta Energy, uma joint-venture entre a KGAL, uma gestora de ativos alemã, e a V-Ridium Power, empresa que opera no mercado polaco, detida a 100% pela GreenVolt.

O acordo agora fechado entre a GreenVolt e a BA Glass prevê que o fornecimento de energia gerada nos parques solares e eólicos na Polónia se inicie durante o quarto trimestre de 2023.

A energia que será fornecida anualmente à BA Glass é equivalente ao consumo médio de 4.800 famílias. Vai permitir que seja evitada a emissão de 11,6 mil toneladas de CO2, por ano, contribuindo assim para que a empresa do sector do vidro alcance as suas metas de sustentabilidade.

“Esta parceria com a BA Glass na Polónia, reforça a posição da GreenVolt como uma referência no desenvolvimento e operacionalização de projectos de energia renovável na Europa, bem como a sua capacidade de dar resposta a soluções à medida das necessidades dos seus clientes e de os ajudar a atingirem os objectivos de descarbonização”, diz João Manso Neto, CEO da GreenVolt.

A par da produção de energia a partir de biomassa, a partir de resíduos florestais e resíduos lenhososos urbanos, em Portugal e no Reino Unido, a GreenVolt é promotora de projectos eólicos e solares fotovoltaicos, com actuação em vários mercados europeus e no mercado americano, com um pipeline de 6,7 GW – com 2,9 GW em estado avançado de desenvolvimento até ao final de 2023.

No segmento estratégico da geração distribuída, actua nos mercados português e espanhol, tanto no segmento empresarial como no residencial apresentando soluções que visam a redução da factura energética dos seus clientes.

O investimento de 6,9 milhões de euros no reforço da segurança e mobilidade do Viaduto Duarte Pacheco arrancou a 31 de Agosto e irá decorrer durante os próximos 18 meses

Foi consignada a empreitada de reabilitação e reforço sísmico do Viaduto Duarte Pacheco, em Lisboa. A assinatura do auto de consignação, realizada a 31 de Agosto, marca o início da obra, que tem um prazo de execução de 525 dias e envolve um investimento de perto de 6,9 milhões de euros.

A intervenção tem como objectivo melhorar a condição estrutural do Viaduto Duarte Pacheco, através da implementação do reforço sísmico, a reparação localizada da estrutura, a reabilitação geral das pilastras do P2 e P3, a repavimentação da plataforma rodoviária e a aplicação de protecção geral das superfícies de betão e dos elementos metálicos.

No decorrer da empreitada, de modo a garantir a boa execução da obra e a segurança de pessoas e bens, será necessário implementar condicionamentos à circulação rodoviária. A calendarização e configuração dos constrangimentos serão previamente divulgados pela IP.

O investimento da Infraestruturas de Portugal na beneficiação do estado de conservação e reforço da durabilidade estrutural, promove a melhoria dos níveis de conforto, mobilidade e segurança rodoviária dos milhares de automobilistas que diariamente circulam sobre o Viaduto Duarte Pacheco e também de todos, automobilistas e utilizadores do caminho de ferro, que cruzam sob esta emblemática infraestrutura da cidade de Lisboa, inaugurada em 1944.

A Usina Mascarenhas tem 198 Megawatt (MW) de capacidade instalada e está localizada no rio Doce, no estado do Espírito Santo

A EDP Brasil anunciou a venda da hidroelétrica Mascarenhas, localizada no estado brasileiro do Espírito Santos, à Victory Hill Global Sustainable Energy Opportunities, companhia sediada em Londres, por 1,2 mil milhões de reais (240 milhões de euros).

A empresa receberá 800 milhões de reais (156,2 milhões de euros) após fechar o negócio e o restante irá receber conforme condicionantes estabelecidas no processo de renovação de concessão da hidroelétrica. Segundo a EDP Brasil, a operação e o preço estão sujeitos à verificação de condições precedentes e ajustes usuais.

A empresa também destacou a negociação está alinhada ao planeamento estratégico da EDP no Brasil “para o ciclo de 2021-2025, que tem como objetivo diversificar o portfólio da companhia e ampliar os investimentos em geração solar e redes, além de rotacionar ativos de geração em maturidade.”

A Usina Mascarenhas tem 198 Megawatt (MW) de capacidade instalada e está localizada no rio Doce, no estado do Espírito Santo. Em Junho de 2022 possuía património líquido de 263,5 milhões de reais (51,5 milhões de reais) e uma geração de caixa de 176,5 milhões de reais (34,5 milhões de euros).

“Estamos felizes em anunciar esta transação, que está alinhada ao nosso compromisso estratégico de balancear o nosso portfólio de geração, nos possibilitando reduzir a exposição ao risco hídrico e ampliar o nosso investimento em energia solar”, destacou João Marques da Cruz, CEO da EDP no Brasil. “O anúncio dessa venda demonstra mais uma vez o nosso compromisso em gerar valor aos acionistas, mantendo a nossa disciplina financeira e um balanço robusto”, acrescentou Henrique Freire, CFO da EDP no Brasil.

A Victory Hill Global Sustainable Energy Opportunities tem 2,4 mil milhões de reais (470 milhões de euros) em valor de ativos distribuídos no Brasil, Estados Unidos, Reino Unido e Austrália. No Brasil, administra 18 empreendimentos de geração solar. Na aquisição do ativo, haverá a manutenção da atual equipa de colaboradores.

A companhia pretende nomear a Paraty Energia, empresa atuante no setor elétrico brasileiro e especializada em comercialização de energia, consultoria de projetos e operações, como Parceira Operacional. No plano estratégico anunciado para o ciclo 2021-2025, a EDP Brasil destacou pretender atingir 1 Gigawatt (GW) de capacidade instalada em geração fotovoltaica no Brasil.

Nesse sentido, já anunciou, em parceria com a EDP Renováveis, a construção das usinas de Monte Verde, no Rio Grande do Norte e Novo Oriente, em São Paulo.